domingo, 13 de outubro de 2013

JUBILEU DE PRATA - 25 ANOS COM JESUS (1/25)

JUBILEU DE PRATA
1/25

Hoje comemoro o meu Jubileu de Prata. Foi no dia 13 de outubro de 1988, numa quinta-feira fria na minha pequena Governador Portela, que eu entrei pela primeira vez numa igreja evangélica Assembleia de Deus. Aquela, lá no alto de uma grande escadaria, ali mesmo no bairro Roseiral...

Deus havia me fisgado alguns dias antes, no sábado, dia 08, quando estava jogando uma partida de futebol com meus colegas. Eu tinha 18 anos completados há pouco. Meu cabelo ainda estava bem curto, pois havia entrado na faculdade de Engenharia alguns meses antes, e tinha raspado o cabelo para não sofrer o “trote”. De família católica, nunca havia levado a religião a sério. Não gostava. Havia feito a primeira comunhão, mas depois não voltei para a Crisma. Filho de pais separados quando eu tinha oito anos de idade, pai alcoólatra, aos meus 18 anos eu já fumava, bebia cachaça e fornicava.
 
Mas naquele dia 08, quando eu jogava futebol, ouvi ao longe uma canção que entrou no meu coração ("Porque ele vive, posso crer no amanhã"...). Ao final da partida, fui ao encontro do som e era um culto evangelístico ao ar livre, o qual já estava terminado. Ainda assim recebi, de uma bela jovem, um folheto que dizia: “Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados e eu vos aliviarei; tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e tereis descanso para as vossas almas”. E fui convidado para um Culto, à noite, no Portela Atlético Clube.

Minha mãe não acreditou quando eu tomei meu banho e disse que iria à Igreja. E fui. E lá, sentei-me sozinho, e achei tudo tão lindo, tão empolgante, senti uma emoção que nunca havia sentido; cruzei meus dedos e orei a Deus pela primeira vez na minha vida. Mas não aceitei a Jesus naquela noite.

Ao fim do Culto encontrei-me com meu amigo de escola, Otoniel Junior, e sua irmã Simone, filhos do saudoso cantor evangélico Otoniel, da dupla com Oziel. Eles também tinham participado daquele Culto. E me convidaram para ir ao Culto na Assembleia de Deus de Governador Portela na quinta-feira, dia 13.

Naquela semana esperei ansioso por aquele Culto, e, obviamente, fui ao Culto. Lembro-me que sentei junto à Mocidade daquela pequena Igreja, junto à parede da direita. Assisti o Culto, senti a presença de Deus, e, na hora do convite, levantei as minhas mãos aceitando a Jesus como meu único e suficiente Senhor e Salvador.

Não sei quem cantou, não sei quem pregou, só sei que Jesus entrou no meu coração e na minha vida. E sei que foi o melhor dia da minha vida. A decisão mais certa. A mais perfeita. Aceitei Jesus.

Para sempre, sempre...


 
Porque ele vive (André Valadão)
A melhor coisa que eu já fiz (Ozeias de Paula)
 

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