domingo, 20 de novembro de 2011

ILUSTRAÇÃO 07 - O CAHORRO BRAVO

Esta eu aprendi com meu amado Pastor e amigo João Auto da Silva, um homem de Deus da cidade de Paty do Alferes, no interior do Rio de Janeiro, onde iniciei a minha carreira cristã.

Ele costuma ensinar que o inimigo é como um cachorro bravo, muito bravo, que vive amarrado a uma grossa corrente, de comprimento limitado, de onde não consegue se soltar. E, naquela situação, por algumas vezes fica latindo, rodando em torno do eixo, rosnando e pulando, tentando morder as pessoas que passam. Já em outras ocasiões, fica quietinho, enganando que é mansinho, para que as pessoas se aproximem, e, então, nhac... lá se vai uma mordida dolorida.

E complementa dizendo que nós cristãos não corremos nenhum risco de sermos feridos pelo diabo, desde que, em nosso caminho, não nos aproximemos do campo do inimigo, ou por desobediência ou por ignorância. Somente desta forma poderemos ser atingidos por ele.

Portanto, nós que queremos galgar o caminho da eternidade devemos andar longe do cachorro bravo. Se não nos aproximarmos, ele vai latir, rosnar, espumar pela boca, irar-se, mas a corrente que o segura não deixará que ele se solte.

Outro ditado que corre nas igrejas é que você não pode impedir a uma ave que voe sobre a sua cabeça, mas pode impedi-la de fazer um ninho na sua cabeça. É por aí. Muitas vezes o inimigo quer nos trazer para o seu domínio utilizando-se de táticas malígnas de atração, tais como presunção, incredulidade, prostituição, fornicação, idolatria, adultérios, mentiras, e coisas semelhantes a essas. Cada uma dessas ações nos aproxima do cachorro bravo, como um bebê inocente. E, quando damos por nós, já estamos feridos.

Não brinquemos com o cachorro bravo. Temos mais o que fazer. Temos uma eternidade para ser alcançada. Cada dia que se passa em oração, em jejum, em caridade, em esperança, em fé, em amizade, em honestidade, é um passo que se dá para longe do cachorro bravo e para perto da perfeição.

Fora, cachorro bravo. Comigo não!

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