sábado, 23 de julho de 2011

ARTIGO 06 - AMY WINEHOUSE, UM EXEMPLO A NÃO SER SEGUIDO

Amy Winehouse, um exemplo a não ser seguido
Neste sábado, 23 de julho, o mundo recebeu a notícia da morte da cantora inglesa Amy Winehouse, aos 27 anos de idade.
Sua vida e sua morte trazem-nos uma reflexão sobre a correlação existente entre dinheiro, fama e felicidade.
De acordo com os especialistas, Amy possuía um talento musical inquestionável, tanto que recebeu cinco prêmios grammy (considerado o óscar da música) em 2008 e vendeu mais de 13 milhões de cópias de seu álbum “Back to Black”.
Em poucos anos, Winehouse alcançou reconhecimento, fama, sucesso profissional e muito, muito dinheiro.
Todavia, tudo isso parece não ter sido o suficiente para satisfazer a sua alma. Amy parecia uma pessoa atormentada, introvertida, problemática. Não por acaso, as polêmicas passaram a perseguí-la. A maquiagem exagerada, o penteado estranho, as roupas extravagantes. O casamento turbulento que logo chegou ao fim. O vício em bebidas alcoólicas e em drogas cada vez mais fortes. Os shows cancelados. E por fim, neste sábado, a morte.
E ainda há pessoas que dizem que “dinheiro traz felicidade”.
Amy, pobre menina rica, parece ter procurado por algo que jamais conseguiu encontrar. Talvez tenha tentado preencher um vazio em sua alma com tantas coisas que nunca foram suficientes. Talvez tenha buscado a felicidade em práticas que na verdade a afastaram dela.
Não resta dúvida que aquela alma precisava de Jesus; mas provavelmente Amy não sabia e nem queria saber disso.
Ao refletir sobre a vida e a morte de Amy Winehouse, fico preocupado com os ídolos que o mundo está cultivando; ao ver jovens e adolescentes com o mesmo penteado, a mesma maquiagem e as mesmas roupas utilizadas por Amy, penso que estão escolhendo exemplos equivocados para a sua vida.
É necessário escolher melhor os nossos heróis.

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