domingo, 27 de maio de 2012

ARTIGO : A INESPERADA REAÇÃO DOS ROMANOS

A INESPERADA REAÇÃO DOS ROMANOS

A Igreja Católica Apostólica Romana já foi considerada a religião oficial do Brasil; nas primeiras décadas do século passado, mais de noventa por cento dos brasileiros diziam-se católicos.

Devido ao país ter sido colonizado por Portugal, país profundamente católico, ao avanço dos Jesuítas, a construção de muitos templos, ao envio de padres de diversos países da Europa, o Brasil ainda é considerado, por alguns, como o “maior país católico do mundo”.

A partir da década de cinquenta do século passado, a Igreja Católica Apostólica Romana passou a enfrentar declínio; a perda de muitos de seus fiéis para as igrejas protestantes, especialmente a Batista, a Presbiteriana, a Congregação Cristã no Brasil e a Assembleia de Deus, passou a deixar os suntuosos templos católicos cada vez mais vazios no país.

Muitos brasileiros deixaram a Igreja Romana para experimentarem “doses mais fortes” do Poder de Deus; uma fé carismática, com liberdade de culto, com alegria, com cânticos, etc., motivadas até pela arrogância da Igreja Católica, em que os padres ainda rezavam a missa em latim, numa sisudez exagerada, e uma liturgia altamente “engessada”, cuja participação dos fiéis era meramente repetitiva e mecânica.

Isso para não falar da permissividade da Igreja, onde o pecado não era combatido, e a patente idolatria, com as muitas imagens de santos, o que passou a incomodar a um número crescente de pessoas.

Toda a perseguição feita às pessoas que se distanciavam da Igreja Romana foi em vão. Toda a discriminação aos “crentes”, aos “fanáticos”, aos “bíblias”, não surtiu efeito, e as Igrejas evangélicas cresceram exponencialmente no país. As Igrejas evangélicas eram algo novo, cheio de amor, de vida, de poder, especialmente as Igrejas Pentecostais, onde as pessoas tinham liberdade para pregar, cantar, profetizar, falar em línguas estranhas; havia temor e rejeição a todo o tipo de pecado, disciplina e reverência; não havia profissionalização, não havia ídolos, não havia rádios, nem televisões, mas a Igreja evangélica crescia, multiplicava-se, enquanto a Igreja Católica, já preocupada, perdia fiéis num ritmo acelerado.

Muitas Igrejas Católicas foram quase que fechando as portas, de tão vazias; outras somente abriam no domingo pela manhã, com poucos fiéis; os templos somente se enchiam em eventos, como batismos e casamentos, e nos “dias de santos”. A Igreja Católica parecia num caminho sem volta no Brasil; o Brasil seria, em poucos anos, o maior país evangélico do mundo.

E, não mais que de repente, quando a Igreja Romana parecia fadada a desaparecer no país, começou lentamente a sua reação. Os padres, antes europeus sisudos e antipáticos, deram lugar a padres bonitos, modelos, tipo Marcelo Rossi e Fábio de Melo, cantores, e a fé antes aparentemente morta deu lugar a um culto mais dinâmico, primeiramente utilizando-se das músicas entoadas nos cultos evangélicos, ações semelhantes às dos evangélicos. A frente Carismática da Igreja cresceu, com a Rede Boas Novas, as missas voltaram à televisão. O Vale do Paraíba, em suas cidades como Aparecida, Guaratinguetá e Cruzeiro, apresentaram-se com base da reação.

E não é que aquela Igreja, fadada a fechar as portas, reagiu.

Ontem, 26 de maio de 2012, ao passar por Taguatinga/DF, observei uma prova disso. A Festa dos “Renascidos em Petencostes”, comandada pelo Frei Moacir, reúne multidões cada vez maiores, o engarrafamento era imenso, com cerca de 800 mil pessoas.
Outras igrejas católicas que vi no caminho também estavam cheias... e eu fui pregar numa pequena igreja evangélica com pouco mais de quarenta pessoas.

Só não vê quem não quer. A Igreja Romana reagiu. Desacelerou o decrescimento. E isso por dois motivos, que merecem nossa reflexão:

1) A mudança de estratégia dos romanos: os romanos do Brasil mudaram, modernizaram-se, reavivaram-se. Levantaram-se das cinzas. Esconderam a falta de disciplina, e a falta de temor diante do pecado. Relativizaram a idolatria, que ainda existe, e ainda entristece a Deus. Alcançaram outras faixas etárias. Ficaram parecidos com os evangélicos, na liturgia, nos hinos, nas coreografias, nas pregações, nas línguas estranhas.

2) A perda do rumo das igrejas evangélicas: Os evangélicos do Brasil também mudaram. Com a liberdade de culto, muitas igrejas se tornaram empresas, outras meras formas de ganharem lucros, com franquias e treinamentos. As neopentecostais e as comunidades chegaram com tudo e relativizaram o evangelho: o céu tornou-se distante; o importante é o aqui e o agora. A prosperidade é propalada como mais importante que o céu. Compraram redes de televisão, emissoras de rádio, elegeram muitos deputados. As pequenas igrejas tornaram-se grandes templos de mármore. Os crentes viraram consumidores. Os pregadores profissionalizaram-se, e são como animadores de auditório, comandando repetições vãs e vazias. Os cantores viraram ídolos, e cobram grandes quantias de dinheiro para irem à Igreja. O que era carismático ficou falso, e o pecado já não é tão tenebroso assim...

Aconteceu que os Católicos aproximaram-se dos Evangélicos e os Evangélicos aproximaram-se dos Católicos; e, nesse movimento, os Católicos cresceram e os Evangélicos deixaram de fazer a diferença.

Como Pastor evangélico, que adora a Deus sobre todas as coisas e ama a Igreja evangélica pura e simples, eu clamo: nós, os evangélicos, precisamos voltar ao início, voltar a vinte anos atrás, sob o risco de nossas igrejas ficarem vazias e as antigas igrejas romanas voltarem a se encher.

COMENTEM ESTE ARTIGO!

AGENDA DO PREGADOR - AG 16 - ASS DEUS ÁGUAS CLARAS / DF

Atendendo a convite formulado pelo Presbítero Clenírio Guimarães, o Pastor Carlos Valente ministrará a poderosa Palavra de Deus na próxima quarta feira, dia 30 de maio, às 20 horas, no Culto da Campanha intitulada "Ainda há esperança".

O evento acontecerá na Assembleia de Deus de Águas Claras, sita à Avenida Araucárias, 405, Águas Claras/DF, ao lado do Shopping Maggiore.

Compareçam!!

AGENDA DO PREGADOR - AG 15 - ASS DEUS BETESDA

Atendendo a convite do Presbítero Sabino, o Pastor Carlos Valente ministrou a preciosíssima Palavra de Deus no culto de Missões da Assembleia de Deus Betesda, localizada em Ceilândia / DF, no último dia 26 de maio de 2012.

Abraços para o Pastor daquela Igreja, Pastor Jorge e todos os presentes. Foi bênção pura!

AGENDA DO PREGADOR - AG 14 - ASS DEUS ÁGUAS CLARAS / DF

Atendendo a convite formulado pelo Pastor Ronaldo Batista da Silva, o Pastor Carlos Valente ministrou a preciosíssima Palavra de Deus no culto evangelístico da Assembleia de Deus de Águas Claras em 20 de maio de 2012.

Valente pregou uma mensagem altamente reflexiva, e Deus falou profundamente às pessoas presentes

domingo, 20 de maio de 2012

MENSAGEM 10: O QUE VEM DEPOIS?

O QUE VEM DEPOIS?

Texto Base: Jo 11.25-27
“Disse-lhe Jesus: eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive e Crê em mim nunca morrerá. Crês tu nisso?”

TESE:
A vida
- Os livros didáticos ensinam que os seres nascem, crescem, reproduzem-se e morrem. Mas não dizem o que vem depois.
- As pessoas fazem muito mais do que nascer, crescer, reproduzir-se e morrer. Elas compram, vendem, casam, trabalham, ganham dinheiro, gastam dinheiro, e muitas vezes esquecem-se de pensar no que vem depois.
- As pessoas vivem como se não houvesse o depois.

A morte
- O Salmo 90, em seu vs 10 diz que: "Os dias da nossa vida chegam a setenta anos, e se alguns, pela sua robustez, chegam a oitenta anos, o orgulho deles é canseira e enfado, pois cedo se corta e vamos voando”.
- Mais cedo ou mais tarde vamos nos encontrar com a morte.
- A morte é a coisa mais democrática que existe:
- Ricos e pobres
- Brancos e negros
- Homens e mulheres
Todos estamos sujeitos a encontrá-la.
- Comparações
a) Pedro compara a nossa vida a erva (I Pe 1.24)
b) Jó a compara a um vento (Jó 7.7)
c) Tiago a compara a um vapor (Tg 4.14)

O dogma da morte
- A verdade é que, nas mais diferentes culturas, via de regra não estamos totalmente preparados para enfrentar a morte, mesmo sabendo ser inevitável.
- Mas o que vem depois?
- A morte talvez seja traumática porque não estava no plano original de Deus.
- Mas o que vem depois?
- A morte talvez seja difícil de aceitar porque representa uma separação, uma despedida.
- Mas o que vem depois?
# Ilustração: Onde você estará daqui a 1 ano, 5 anos, 10 anos, 30 anos, 50 anos, 200 anos?
- A verdade é que biblicamente, somente Enoque e Elias foram poupados de encontrá-la; todos os outros enfrentaram a morte, e tenho convicção de que, se Jesus não voltar até lá, conosco não será diferente.

DESENVOLVIMENTO:
- O que vem depois?
- Muitas religiões procuram responder essa pergunta.

1 – A CONCEPÇÃO DOS ESPÍRITAS
- O que vem depois?
- Reencarnação (é contra Hb 9.27 – Aos homens está ordenado morrer uma só vez)
- Aperfeiçoamento
- Reencarnação em animais
- Os espíritos que vagam em busca de luz

2 – A CONCEPÇÃO DOS CATÓLICOS
- O que vem depois?
- A doutrina do purgatório

3 – A CONCEPÇÃO DOS CÉTICOS E DOS ATEUS
- O que vem depois?
- Não há mais nada. Morreu, acabou.
- A putrefação do corpo
- E ainda tem quem diga: “para tudo há esperança, menos para a morte” “enquanto há vida, há esperança”.

4 – A CONCEPÇÃO DOS MULÇUMANOS
- O que vem depois?
- Os muçulmanos crêem que a presente vida é apenas uma prova e preparação para o próximo reino da existência.

5 – A CONCEPÇÃO DOS EVANGÉLICOS
- O que vem depois?
- De acordo com a Palavra de Deus, o homem é formado por corpo alma e espírito (Hb 4.2)
- Essas duas últimas não morrem juntamente com o corpo.
- Voltam para o pai (o pó volta ao pó, o fôlego volta para o Pai)
- Há dois destinos:
a) a vida eterna
b) a morte eterna

CONCLUSÃO
COMO OBTER A VIDA ETERNA?
- Este é o centro, o cerne e o objetivo principal do evangelho de Cristo.
- Esta sempre foi a sua maior preocupação do seu ministério terreno.
- Cristo nos ensina na leitura que introduzimos esta mensagem: Quem crê em mim.
- A Salvação da Alma é por Jesus
- Assim como o pai ressuscita os mortos e os vivifica, assim também o filho vivifica aqueles que quer (Jo 5.21)
- Todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna (Jo 3.16)
- Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim (Jo 14.6)

6 – O QUANTO DEPOIS?
- Na concepção bíblica, o “depois” da morte pode ser separado em dois momentos:
a) O imediatamente depois da morte (conforto instantâneo)
b) O final dos tempos (Novo Céu e Nova Terra)

a) Conforto instantâneo
- Acredito que quem morre em Cristo, imediatamente depois da morte, já tem um destino bem diferente de quem morre sem Cristo.
# A Parábola de Lázaro e do Rico (o Paraíso)
# Jesus na cruz para Dimas: “hoje estarás comigo no paraíso”
- Dessa forma, morrer é como adormecer e acordar em outro lugar.
# Nesse contexto, conjecturo que Lázaro deve ter ficado triste quando Jesus lhe chamou para fora.

b) Novo Céu e Nova Terra
- Acredito que quem morre em Cristo terá uma vida eterna na Nova Jerusalém (Ap 21.2);
- Teremos os corpos transformados (I Co 15.42-54)
- Morte, choro, tristeza, dor, NUNCA MAIS.
- Inveja, mentira, fofoca, guerra, NUNCA MAIS.
- Os muros são de jaspe, a cidade é de ouro puro (Ap 21.18)
- Alí não há mais sol, porque a glória do Senhor a alumia, e o Cordeiro é a sua lâmpada (Ap 21.23)
- O rio puro da água da vida (Ap 22.1), a árvore da vida (Ap 22.2)
- E o mais importante: Veremos o seu rosto (Ap 22.4)

CONVITE
- Venha modificar hoje o que vem depois...
- aceitando a Cristo como seu único e suficiente salvador.
- Vale a pena esse gesto, pois disse Jesus: “Eu Sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá”

domingo, 13 de maio de 2012

MENSAGEM 09: O MAIOR AMOR DO MUNDO

O MAIOR AMOR DE TODOS

Texto Base: Is 49.15
“Pode uma mulher esquecer-se tanto do filho que cria, que não se compadeça dele, do filho de seu ventre? Mas, ainda que esta se esquecesse, eu, todavia, me não esquecerei de ti.”

TESE:
- No texto que lemos, vemos o Profeta Messiânico Isaías falando, em nome de Deus, a Israel.
- Trata-se certamente de Deus falando por intermédio de seu servo, conforme se vê pelo contexto de:
a) Is 49.8 – “Assim diz o Senhor...”
b) Is 49.14 – “Mas Sião diz: o Senhor se esqueceu de mim”

O amor de mãe: elevadíssimo
- E da parte “a” do versículo lido, depreende-se que o Senhor, nosso Deus, coloca o amor de uma mãe num patamar elevadíssimo, num patamar de destaque, ao questionar: “Pode uma mulher esquecer-se de seu filho?”
- Se o amor de uma mãe não fosse algo elevadíssimo, o comparativo seria impróprio.
- Mas da parte “a” do versículo compreende-se que, aos olhos de Deus, provavelmente não há amor maior, afeição mais completa, no que concerne aos seres humanos, que o amor de uma mãe pelo seu filho.

O amor de mãe: superior?
- E aqui convido-lhes a uma reflexão: seria o amor de uma mãe pelo seu filho...
a) maior que o amor de um pai pelo seu filho?
b) maior que o amor de um filho pela sua mãe?
c) maior que o amor de uma esposa pelo seu esposo?
- Sei que é extremamente complicado fazer gradações de níveis de amor, mas...
- Creio que o amor de uma mãe pelo seu filho excede a todos os outros os amores humanos, porque não há relação mais íntima de que um ser gerar outro ser dentro de seu ventre. E esta é a provável explicação do Senhor em Is 49.15a, quando enfatiza “do filho do seu ventre”.

DESENVOLVIMENTO:

1 – AS MÃES DE OURO
- Corriqueiramente vemos histórias que corroboram o entendimento de que o amor de uma mãe pelo seu filho é um sentimento superior.
- Mães que estão dispostas a tudo para resguardarem seus filhos.
- Verdadeiras “leoas” protegendo a sua cria dos predadores;
- Como “galinhas” que protegem seus pintinhos sob suas asas;
# A mulher que mergulhou num tanque, sem saber nadar, para salvar o seu filho que se afogava.
# A mulher que, desamparada pelo seu marido, enfrentou as maiores dificuldades para criar e formar seus filhos (Enice é uma delas!);
# A mulher que, viúva, precisou trabalhar dobrado para alimentar os seus filhos (Mathilde assim o fez);
# A mulher que aniquila os seus próprios sonhos profissionais para doar-se totalmente aos seus filhos (Ana Paula é um exemplo);
# A mulher que tem jornada dupla, ou tripla, para sustentar seus filhos;
# A mulher que passa fome, mas não deixa os seus filhos;
# A mulher que cuida do seu filho deficiente com cuidado e amor redobrados;
# A mulher que ora pelo seu filho que está desviado e nas drogas.
- A mãe acha os filhos bonitos, ainda que sejam feios;
- A mãe acha os filhos bondosos, ainda que sejam maus.
- Feliz é quem a tem, a ama e a honra, que é um mandamento com promessa.

Características do trabalho
- Só o amor de mãe explica o trabalho realizado pelas mães:
a) Mãe não tem horário de trabalho estabelecido; por muitas vezes enfrenta trabalhos noturnos, sem adicional de horas extras;
b) Mãe não tem folga semanal; nem sábados nem domingos;
c) Mãe não tem férias;;
d) Mãe realiza trabalhos sujos (trocar fraldas é um deles!) e não tem adicional de insalubridade;
e) Mãe não aposenta; trabalha 40, 50 anos, sem previdência;
f) Mãe não tem salário
- Mães não tem sindicato, não fazem greve e nem protestos.
- Só o amor de mãe pode explicar isso...

2 – GRANDES MÃES DA BÍBLIA

a) Maria, mãe de Jesus
- que, mesmo com tantos o abandonando, não o deixou sequer na cruz, acompanhando-o até a sua morte (Jo 19.25); e, Jesus, como bom filho, dirigiu-lhe uma das 7 palavras da cruz (Jo 19.26).

b) A mulher Cananéia
- que, mesmo sendo humilhada, recebendo três negativas de Cristo, persistiu em busca da libertação da sua filha (Mt 15.21-28); creio que, se fosse por causa sua, aquela mulher desistiria, mas ela não o fez, por amor de mãe.

c) A viúva de Naim
- que, havia perdido seu único filho, e, por isso, sofria uma dor terrível. O amor daquela mãe era tão grande que a Bíblia nos conta que “Jesus moveu-se de íntima compaixão por ela e disse-lhe: não chores” (Lc 7.13); E, após ressuscitar o menino, entregou-o à sua mãe (Lc 7.15).

d) Ana, mãe de Samuel
- que, queria tanto um filho, ao ponto de orar e chorar abundantemente perante ao Senhor (1Sm 1.10), perseverando em orar (1Sm 1.12), até que o Senhor se lembrou dela (1Sm 1.19)

e) A sunamita
- O seu filho era um presente de Deus pela bondade com seu servo Eliseu (2Rs 4.15-17); e este filho morreu, e aquela mulher buscou, com dor e amargura, seu filho de volta; e assim sucedeu (2Rs 4.36,37);

f) A prostituta que não permitiu que Salomão partisse seu filho
- Chama-me atenção ainda aquela prostituta que não permitiu que Salomão partisse seu filho ao meio (1Rs 3.26); a sabedoria do Rei ao identificar que uma mãe jamais permitiria que seu filho fosse partido ao meio.

3 – UM AMOR MAIOR QUE O AMOR DE MÃE
- Na parte “b” do versículo lido ao iniciarmos esta mensagem, vemos um amor que é ainda maior e mais sublime que o amor de uma mãe pelo seu filho: O AMOR DE DEUS.
- “Mas, ainda que esta se esquecesse, eu, todavia, me não esquecerei de ti”.
- “ainda que”... “eu não” – isso é um comparativo.
- Em outras palavras, “ainda que o maior amor existente nos seres humanos falhe, o meu amor divino jamais falhará”; “ainda que a sua mãe não tenha amor suficiente para suportar os seus defeitos, o Senhor tem”.
- O amor de Deus é tão grande que deu seu filho unigênito por uma humanidade perversa e desviada; amor tão grande que João não conseguiu mensurá-lo (Jo 3.16).
- Deus te ama! Ele quer o melhor para você! Ele não tem prazer em te gastigar, mas ele quer te ver feliz.
- Se a sua mãe lhe decepcionar, Deus jamais te decepcionará. Se ela te deixou, ele não te deixa.
- De posse da Palavra de Deus posso afirmar que, por mais que a sua mãe te ame, nosso Deus te ama ainda mais.
- Sua mãe pode ser a melhor mãe do mundo, ela pode te amar com toda a sua alma; mesmo assim, Deus te ama ainda mais.

CONCLUSÃO
- Hoje é o chamado “Dia das Mães”. Se você ainda tem a felicidade de ter sua mãe, regozije-se com ela.
- Porque estou bem certo, e esta mensagem ratifica isso, que o amor de mãe é um amor sem igual entre os seres humanos.
- Entretanto, também não negligencie o amor de Deus, que é um amor ainda maior que o amor da melhor mãe do mundo.

CONVITE
- Nesse contexto, convido-lhe a aceitar em sua vida o grande amor de Deus em sua vida, por intermédio de seu filho Jesus Cristo, nosso único e suficiente Salvador.
Hino 396 da Harpa Cristã

sábado, 12 de maio de 2012

ILUSTRAÇÃO 06: O MENINO TEIMOSO

Zequinha, um menininho de três anos de idade, era uma criança linda, saudável e inteligente. Filho de um pai muito amoroso e cuidadoso, Zequinha tinha um sério problema: a teimosia.

Ele gostava de brincadeiras perigosas, como colocar a mão nas tomadas, acender as bocas do fogão, mexer em aparelhos cortantes. Na verdade, Zequinha não imaginava que as suas brincadeiras poderiam realmente machuca-lo.

O pai, cuidadoso, o admoestava, a princípio com leveza, e, depois, face à teimosia do menino, com maior severidade. “Não mexa no ventilador em movimento, Zequinha”. “Apague esse fósforo, menino”. A teimosia de Zequinha era tamanha, que seu pai chegou, muito a contragosto, a castigá-lo.

Mas o menino não tomava jeito. Pelo contrário: quando o pai falava para ele não fazer algo, aí é que ele queria fazer... até que, um dia, feriu profundamente a mãozinha com uma tesoura.

Após este fato, assustado pelo sangue e pela dor, Zequinha sossegou por uns tempos, obedecendo o pai. Mas, passada a lembrança do acidente, retornou às artes e às desobediências.

Até que um dia, infelizmente, o belo menino fugiu do pai e afogou-se num ribeirão, local onde seu pai o proibira severamente de ir.

Muitas pessoas parecem com Zequinha! Brincam com o perigo, o pecado, colocando a sua alma em risco. O Pai zeloso fala com ele, admoesta, insiste e até castiga, mas essas pessoas são como Zequinha: não imaginam o risco que correm. Não levam a sério as palavras do Pai.

A Bíblia está repleta de advertências, os pastores ensinam, os profetas reiteram, mas muitas pessoas preferem continuar a fechar os ouvidos e a buscar a morte, teimosamente.

Muitos infelizmente terminarão como Zequinha...

terça-feira, 1 de maio de 2012

DIA DO TRABALHO

João descreve no Evangelho escrito por ele:

Jo 5.17 - "e respondeu-lhe Jesus: meu Pai trabalha ate agora, e eu trabalho também".

Estes são os maiores trabalhadores de toda a história. Glorifiquemos-lhes hoje.