Zequinha, um menininho de três anos de idade, era uma criança linda, saudável e inteligente. Filho de um pai muito amoroso e cuidadoso, Zequinha tinha um sério problema: a teimosia.
Ele gostava de brincadeiras perigosas, como colocar a mão nas tomadas, acender as bocas do fogão, mexer em aparelhos cortantes. Na verdade, Zequinha não imaginava que as suas brincadeiras poderiam realmente machuca-lo.
O pai, cuidadoso, o admoestava, a princípio com leveza, e, depois, face à teimosia do menino, com maior severidade. “Não mexa no ventilador em movimento, Zequinha”. “Apague esse fósforo, menino”. A teimosia de Zequinha era tamanha, que seu pai chegou, muito a contragosto, a castigá-lo.
Mas o menino não tomava jeito. Pelo contrário: quando o pai falava para ele não fazer algo, aí é que ele queria fazer... até que, um dia, feriu profundamente a mãozinha com uma tesoura.
Após este fato, assustado pelo sangue e pela dor, Zequinha sossegou por uns tempos, obedecendo o pai. Mas, passada a lembrança do acidente, retornou às artes e às desobediências.
Até que um dia, infelizmente, o belo menino fugiu do pai e afogou-se num ribeirão, local onde seu pai o proibira severamente de ir.
Muitas pessoas parecem com Zequinha! Brincam com o perigo, o pecado, colocando a sua alma em risco. O Pai zeloso fala com ele, admoesta, insiste e até castiga, mas essas pessoas são como Zequinha: não imaginam o risco que correm. Não levam a sério as palavras do Pai.
A Bíblia está repleta de advertências, os pastores ensinam, os profetas reiteram, mas muitas pessoas preferem continuar a fechar os ouvidos e a buscar a morte, teimosamente.
Muitos infelizmente terminarão como Zequinha...
sábado, 12 de maio de 2012
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário