sábado, 15 de dezembro de 2012

DICAS PARA MARATONA BÍBLICA

Amanhã teremos a XVII Maratona Bíblica da Assembleia de Deus de Águas Claras.
Você que é leitor do Blog do Valente tem dicas importantes para a Maratona.
Atenção que essas dicas são exclusivas de quem acessa o nosso Blog, de forma que é uma diferença competitiva com as outras classes:

Vamos às preciosas dicas:

1 - Chegue cedo e aproveite o saboroso café da manhã;

2 - Participe com muita alegria e dedicação;

3 - Estude muito, muito, muito, muito

4 - Respeite as decisões do Conselho Episcopal

5 - Seja abençoado e feliz!

domingo, 9 de dezembro de 2012

MÚSICA 07: TE ENCONTRAR

Te Encontrar

Gerson Cardozo

Te encontrar foi tão bom
Eu não tinha paz, nem prazer
Me sentia muito só
Sem ter mais razão prá viver

Te encontrar foi tão bom
Eu não posso esquecer
Nosso encontro mudou meu viver
Foi tão grande a emoção

Quando ouvi sua voz me falando de amor
Pois você me aceitou do jeito que eu sou
Te dei meu coração

Não posso viver longe de você
Não posso ficar sem tua luz
Eu quero dizer que amo só você Jesus

Te encontrar me mostrou nova direção
Seu amor fez mudar tudo em mim
O meu coração transformou
É tão bom, eu não posso explicar o prazer
De sentir teu amor me envolver

Quando estou ao pé da cruz
Eu só sei de uma coisa e vou lhe dizer
Simplesmente eu não posso e não sei viver
Sem você Jesus!

Acesse o link abaixo e ouça esta bela música:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=dqV0cK9Up1Q

ARTIGO: HONREMOS NOSSOS PATRIARCAS


Honremos  os nossos patriarcas

Em um programa de televisão, filmado num ferro-velho, vi uma linda e velha Mercedes Benz, com peças faltando, abandonada junto a outros pedaços de ferro retorcido.

Pensei que na década de 1970, um carro daqueles era o rei das pistas em todo o Brasil; dirigi-lo era sinal de riqueza e poder; possivelmente aquele carro, hoje abandonado no ferro-velho, atraiu olhares, causou suspiros e o desejo de muitos que o viam acelerar pelas ruas da cidade. Quem sabe, bem polido, participou de eventos magnânimos, levou seus ocupantes para jantares especiais, festividades destinadas a poucos?

Refleti que, muitas vezes, tratamos os nossos líderes antigos, nossos patriarcas, como gosto de chamá-los, como aquela velha Mercedes.

Eles que, com o vigor de sua mocidade, percorreram as regiões mais longínquas do país, sobre o lombo de cavalos, abriram igrejas, pregaram o evangelho nas praças públicas, realizaram Cruzadas, evangelizaram com afinco e dedicação; mas que, aos poucos, envelheceram, foram perdendo as forças, a saúde física e mental, e, com isso, foram paulatinamente perdendo seu lugar nos púlpitos, as oportunidades escassearam, e, agora se acham preteridos, quem sabe até abandonados e maltratados como aquela linda Mercedes no ferro-velho...

Talvez tenham sido trocados por novos pastores, mais modernos, mais eloquentes, mais estudados... e que, nem por isso, são mais ungidos...

Que seria do evangelho em nosso país se não fosse o trabalho e a coragem de nossos patriarcas? Em tempos em que pregar não estava na moda, e o “frisson gospel” ainda não existia? Em tempos em que os evangélicos eram minoria, discriminados como rebeldes, exagerados, barulhentos e fanáticos?

O que seria, por exemplo, do evangelho no Centro-Oeste brasileiro, se aqui não militasse, com máxima dedicação e amor, o nosso querido ancião, Pastor Antonio Inácio de Freitas (foto), ainda vivo, com mais de 90 anos?

O que seria de mim, por exemplo, não fossem João Auto da Silva, Adamastor Antonio Rosa, João Pereira, Paulo Firmo, Hilário Monte Fernandes, dentre outros?

Honremos, pois esses patriarcas, enquanto estiverem entre nós. Eles deram sua vida pelo evangelho de Cristo. De alguma forma, todos nós somos filhos deles.

Não merecem estar como aquela velha Mercedes no ferro-velho.

sábado, 1 de dezembro de 2012

ARTIGO: A MORTE SOB UM NOVO PRISMA


A morte sob um novo prisma

Quem sabe cheguemos ao nível de tornarmos os velórios em festa e os sepultamentos num momento de grande alegria? Que as lágrimas derramadas diante dos que morrem sejam de alegria, e não de tristeza?

Parece utópico, e é utópico se considerarmos nossos históricos modelos mentais, mas quem sabe possamos atingir ao nível de, ao ser diagnosticado de uma doença fatal, a pessoa agradeça a Deus?

E haja comentários do tipo: “Ele morreu tão jovem! Que sorte a dele!” E os obituários sejam os locais onde estejam os mais sortudos daquele dia. E os mais velhos tenham novo ânimo ao perceber que os dias passaram e que, enfim, o grande momento se aproxima.

Não que se deixe de amar a vida terrena; não que se queira antecipar a morte; mas que se deixe de ver a morte como um fim, mas que se passe a vê-la como uma passagem. Que se deixe de ver a morte como um momento de ruptura, mas como um momento de paz. Que a morte seja vista como um descanso, um prêmio, a volta ao lar, o fim da lida, o êxito da missão.

Que a morte seja vista como alguém que, cansado ao final de um dia fatigante de trabalho, encontra um sono tranquilo e reparador. Que a morte seja vista como a sina da lenta e gosmenta lagarta que entra no casulo e de lá só sai como uma leve, esvoaçante e colorida borboleta.

Como é inevitável até ao mais rico e o mais cuidadoso dos seres humanos, que a morte seja vista de um prisma positivo.

Se isso acontecesse, morrer seria bem mais feliz. E, enfim, a morte deixaria de ser um enigma.

E, daí, viver também seria bem mais feliz.

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Argumentos:

A morte como algo precioso: “Preciosa é à vista do Senhor a morte dos seus santos” (Sl 116.15)

A morte como uma passagem: Disse Jó: “eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra. E depois de consumida a minha pele, ainda em minha carne verei a Deus.” (Jó 19.25,26)

A morte como uma transformação:  “Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus.” (II Co 5.1); “Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo.” (I Co 15.22)

A morte como algo desejável: “Mas temos confiança e desejamos, antes, deixar este corpo, para habitar com o Senhor.” (II Co 5.8)

A morte como prêmio: “Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho.” (Fp 1.21)

A morte como descanso: “Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os sigam” (Ap 14.13b)

A morte como um momento de esperança: “Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não tem esperança; porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem Deus os tornará a trazer com ele” (I Ts 4.13,14)

A morte como um sono: (Jo 11.11; I Co 15,6,18,20)

A morte como um momento de paz: Is 57.1,2

A morte como um momento de glória: Sl 73.24

Outras referências: Fp 1.23; II Co 4.16-18; II Tm 4.6-8; I Co 15.55-57; Ap 6.11; Lc 16.22; Lc 23.43; Jo 14.2;